terça-feira, 2 de março de 2010

Nasi e os Irmãos do Blues


Após mil tentativas de Up Load no RapidShare, consegui botar um CD do meu Pc para vocês fazerem Donwloads, mas foi uma batalha de jogar notbook na parede, arrancar os próprios cabelos e morder os dedos até todo sangue sair de meu corpo, ta bom, nem foi pra tanto, mas é por ai. É que como minha super internet é muito boa, nem precisei esperar 40 minutos, só 62 minutos, até que está na média.

Mas voltando ao que quero passar pra vocês, aqui deixo Nasi e Os Irmãos Blues – Onde os Anjos não Ousam Pisar. O CD é um Solo do Ex-integrante do Ira! Mais conhecido como Nasi, ou para quem vê o Rock Gol o Wolverine Valadão.

O som se difere da sua ex-banda, pois nesse CD ele trás a tona um lado Blues, Ryrhythm’n’Blues, Rock’n Rol, Rap e Soul, não querendo ser critico eu particularmente não sou muito Fã do som do Ira!. O interessante desse CD seria a pegada do Nasi na parte do Vocal, pois não da pra imaginar o vocal do Ira! Cantando em um estilo Blues Man. Bom, mas além da voz do Nasi, temos o instrumental que realmente é muito bom, eu não conheço muito do trabalho dos caras, mas realmente Os Irmãos do Blues tem um instrumental realmente condizente ao nome, porém com aquela influencia brasileira. Destaque para as músicas, (8 - Onde os Anjos não Ousam Pisar), (2 - Acredito no Amor), (9 – Wolverine Blues), e também a Primeira música (Corpo Fechado) em um ritmo melancólico com uma letra envolvendo magia negra e algo do gênero.

Mas é isso, espero que gostem tanto do cd, quanto da minha opinião.
Aquele abraço

Link:


NASI E OS IRMÃOS DO BLUES - ONDE OS ANJOS NÃO OUSAM PISAR



Lista de Músicas:
1.Corpo fechado
2. Acredito no amor
3. O rebanho
4. Eu não me canso de dizer
5. Pistola na mão
6. Você me usou
7. O outro lado da moeda
8. Onde os anjos não ousam pisar
9. Wolverine blues
10. Hey, meu amigo!
11. Quero ser seu homem
12. É preciso dar um jeito, meu amigo




Um comentário:

  1. Uma prévia do que vem no cd:
    ONDE OS ANJOS NÃO OUSAM PISAR

    Equilibrado na beirada do abismo
    quem sabe caia ou talvez vá voar.
    Noite cerrada, ferro, fogo, batismo,
    anjo nenhum vai conseguir me escorar!
    Vai com açúcar ou prefere adoçante?
    Anjo-da-guarda se recusa a provar

    Nada a perder, nada a ganhar.
    Enlouquecer ou delirar.
    E eu ainda insisto em andar
    onde os anjos não ousam pisar.

    Na matinê morro de tiro ou de tédio.
    Se Deus morreu quem é que vai me enterrar?
    Prefiro o brilho do meu próprio remédio.
    Anjo-da-guarda se recusa a olhar.
    A camisinha você trouxe, meu bem?
    Deixa, meu anjo, que eu não vou gozar.


    Alma vazia, vendi todos os móveis.
    Levei na troca pó-de-pirlimpimpim.
    Luz na neblina, solidão, automóveis,
    molhado asfalto das esquinas de mim.
    Abandonado por meu próprio destino,
    fazendo força pra seguir sem pensar.
    Dentro do peito agonizando o menino
    que se perdeu porque não soube chorar.
    Se não tem cura eu toco um tango argentino
    olhando o anjo que não sabe dançar.


    Onde eu passo sem ter que pensar
    nenhum anjo consegue voar...

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