domingo, 27 de junho de 2010
Caminhão... ai minha mão!!!!
Bom galera,
machuquei a mão, e ta enfaichada
quebrei o osso que liga dedo do lado do minguinho( não sei o nome) e 6 pontos no queixo.
A historia:
Voltando do trabalho pra casa. Caminhão se perde na curva, e perde o controle da rabeta, olhei, ele veio encima de mim, pulei da bike pra não morre... resultado mão machucada e queixo cortado. Senti o gosto do asfalto huhsewaewauhuh... liguei pro samu...Ambulancias no conserto... nenhuma pra atende =]... massa... fui numa empresa pedir ajuda... não podemos ajudar. Resultado: peguei a bike fui até na empresa com uma mão só, meu patrão me levo pro hospital.
1:20 hrs pra ser atendido... mas foi massa
uhihiuhiuhiu
vou ficar um tempo sem escreve, ja que ta ruim em uma mão só, alem do que nimguem le, quer ver comentar, ta dificil ihiuhuihuih...
mas pra quem gosta, eu volto pode deixa, quem não gosta tem todo direito, eu mesmo so tenho o direito, machuquei o esquerdo
uhuihiuhuihuih
bom valeu pela atenção,
beijokinhas na ponta dos narizes...
ass: Pitão, mais conhecido como Alazão da lauro milla uihuihuihuih
abraços
video feito por mim e minha não criatividade.( nao reparem o bigodinho safadão de ladrão de bike, principalmente as meninas, isso é facil de se apaixonar, é tipo passarinho empinando peito e cantando bonito pra femea...infalivel sabe... uhihiu ...ta ta... chega... huihuhiuhui)
sábado, 19 de junho de 2010
Plantas e Almas
Formando figuras, imaginarias, inatingíveis. O esqueleto do remorso se debate dia-dia. Folhas caem de uma arvore, vai-se o tempo em que continha sua pura beleza, verde, fotossíntese e vida. Rolando na grama, vento, ar, terra. Formigas que atacam e saciam sua necessidade, trabalho, fome, gota a gota, sacrifício, oficio imediato. Sentado na janela de uma capela, em pleno espaço concentrado. Vejo a arvore que gerou essa rotina, triste. Sente saudades de suas folhas. Olha com muita agonia as formigas que a carregam, mas não pode fazer nada. Raízes? sua vida depende disso. Perco-me em meus pensamentos, mas retomo minha direção. Minhas raízes estão soltas, mas sinto a mesma tristeza. Acorrentado a uma vida que escolheram por mim, que projetaram, debateram, transformaram. Transando questões sem nexo, sem sucesso imediato, mas com a esperança de dar certo. Sem perder o tom, mas esquecendo do acorde. Acorde, para a vida, para a nota, para a musica. O som do perdedor soa no meu ouvido em cada instante que te vejo, em cada dia que te sinto. Vida, me abandone, me deixe em paz. Responsabilidades e crenças, pequenas diferenças. Raças, ruas, moldes, posturas, tortura do progresso, planetas e seus arquitetos, suas línguas e seus dialetos.
Sofremos parados... Sofremos cansados, queremos mudar, queremos parar, tentamos viver, e acabamos mortos dentro de nossas vidas. O seu chão cai. Seus pés sem apoio tentam sem sucesso lhe segurar, e em cada segundo tudo muda. Não me deixe só, mas não me perdoe. Encontre outra pessoa, mas não me abandone. Fuja de mim, sem atravessar marés. Fique longe, fique perto. Fique quieta, mas fale comigo. Me mande pra fora de casa, mas me de abrigo. Quem sabe um dia mudes. Quem sabe um dia mudos. Quem sabe um dia, aquelas velhas mudas cresçam, velhas mudas voltem a falar, velhas, mudas, jovens e cansadas.
A loucura é um meio de fugir do que chamamos de vida. Pretextos sem saídas. Olho pro jardim do cemitério ao lado de minha casa. Plantaram velhas mudas no jardim ao lado de minha casa? Plantaram mudas velhas? Trouxeram algumas flores lindas para vidas tristes. Mais um vaso, mais uma flor, um jasmim, alguns copos de leite. Uma criança com os pais, mal sabe o que faz ali. Corre para um lado e para o outro. Pisando em ossos que já foram carne. Pisando em flores que já foram sementes. Pisando em insanos corpos humanos, triste muda, triste criança. Olho a arvore outra vez. Fecho a janela, fico feliz ao fechá-la, fecho a cortina por precaução. Não gosto muito do jardim de meu vizinho. As mudas dele nunca crescem, nem os caixões que planta. Ele devia regalos mais, porém cada um é jardineiro de sua vida, e eu não entendo nada plantas.